Caule floral

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Boas,




Já postei estas fotos na apresentação das minhas plantas, peço desculpa pelo duplicado, mas aqui posso pôr a questão mais direcionada... cortar ou deixar ficar?
Estou em dúvida... a planta ainda é muito nova e pequena, não tenho interesse em ter sementes para já. Por outro lado, é um bocado contra natura...
Opiniões...?

Cumprimentos,
André Gonçalves

[werds]

Como já disse na natureza ninguém vai lá cortar, mas se não queres sementes,pelo menos aprecia a beleza da flor(se nunca vistes uma ao vivo),numa que eu tenho, a mais velha vou deixar crescer pois queros ver como é a flor ao vivo, e para conseguir umas sementes.
E se fores cortar corta só quando tiver 8 cm.

[cp_produtos]

Sobre o caule floral, é fácil de decidir o que fazer, se não tens interesse em sementes ou em ver a flor que também não é nada de especial, podes cortar.

A opção sobre os caules florais nas dionaeas saudaveis basicamente é, ou deixar ficar e ter flores ou cortar e ter uma planta maior.

Se for para cortar corta o mais rapido possivel, porque falas em 8 cm werds ?

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Depois do aconselhamento, já foi...

[SalsAmorim]

Vais ver que agora vais ter bocas ainda maiores!

Foste mesmo lá abaixo para o cortar.

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Espero que sim... entretanto já as separei. Uma ainda é muito pequenita.

Foi o meu irmão, eu disse-lhe para cortar rente, e ele levou à letra.

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Boas,

Já depois do transplante, reparei que estava a crescer outro caule floral...



Já não existe...


...é teimosa!


André Gonçalves

[cp_produtos]

ás vezes temos de mostrar-lhes quem é que manda

.

[Rafael Félix]

Pequeno aparte, que daria para um tópico só dele:

Quando cortamos o caule floral, não custa nada metê-lo para cima do substrato ou do esfagno vivo em vez de o meter para o lixo, que às vezes podem rebentar uns brotos aqui e umas raízes ali e em pouco tempo ter-se uma(s) Dionaea(s) nova(s)... ÀS VEZES hehe

[werds]

Tal e qual como eu fiz,rafael.Quem sabe , se não ocorrerá umas surpresas.
Já agora tenho uma duvida,depois de cortada a haste, quando é que volta a formar-se novas armadilhas.